Um tenente nos contou que, certa vez, em atividade de fronteira, interceptou um gringo em atitude suspeita. Carregava uma mala recheada de tubos de ensaio com amostras de materiais biológicos e químicos. Frente a isso, o tenente ligou pra PF, a qual informou que o caso não cabia a ela, mas sim ao Ibama. O mesmo, por sua vez, negou que tivesse responsabilidade nesses casos. Uma vez que o próprio Exército tampouco afirmava ter respaldo para agir nessa situação, os militares que fizeram a detenção se viram obrigados a liberar o gringo e sua mala maravilhosa. Pode-se supor que a biopirataria corre solta na Amazônia. Não é incomum encontrar gringos como esse em condições suspeitas. Às vezes são cientistas pesquisadores, membros de ONGs de fachada e até mesmo religiosos falsos que trabalham em comunidades indígenas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário